Novas Tecnologias

>> terça-feira, 12 de abril de 2011

NCC E MUNDO JOVEM NA EDUCAÇÃO 

O Núcleo de Comunicação Comunitária desenvolve para a Formação do Núcleo Mundo um trabalho de mediação tecnológica. Para tanto utiliza a educomunicação. Professores de escolas públicas, educadores de ONGs e alunos da Unicsul compõem o público alvo dessa replicação metodológica do Mundo Jovem. 

No dia 30 de março, foi a vez dos alunos de psicologia, artes visuais, enfermagem  e educação física da Universidade Cruzeiro do Sul participarem de uma oficina que uniu literatura, música, novas tecnologias e reflexões sobre sustentabilidade Confira alguns dos melhores momentos desse encontro. 




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>> sexta-feira, 8 de abril de 2011


quinta-feira, 7 de abril de 2011




"Desejo que a sociedade como um todo esteja de luto. E que a tragédia nos faça refletir: como estamos cuidando do que é humano" 
Veruska Galdini - Psicóloga
Coordenador ONG ACER - Diadema









"Luto e questionamentos. Olhamos, escutamos, realmente o humano? Como fazemos?"
Viviane Soranso

Educadora Núcleo Mundo Jovem - Fundação Tide Setubal

"Dor sem nome"
Simone Ciraque - Fundo Zona Leste Sustenta
Fundação Tide Setubal


"Água, lágrima, olha alma.
Formação, compaixão"
Diogo Yas
Artista Plástico

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Educomunicação na onda das novas tecnologias

>> terça-feira, 5 de abril de 2011






Atividades do NCC e Mundo Jovem com educandos da Unicsul contextualiza a importância da mediação tecnológica nos espaços educativos e na vida.






Poesias de Cecília Meirelles, textos sobre novas tecnologias, gestualização, música e até debate sobre sustentabilidade marcaram o encontro com alunos dos cursos de Pedagogia, Psicologia, Enfermagem e Artes Visuais da Universidade Cruzeiro do Sul.


Essa atividade faz parte das intervenções do Núcleo de Comunicação Comunitária com os participantes das atividades de replicação metodológica do Núcleo Mundo Jovem da Fundação Tide Setubal, como também para estimular a inserção de pensamentos, experiências e reflexões num blog recentemente criado por esses participantes, denominado Educadores de um Mundo Jovem (educadoresmundojovem.blogspot.com).


A idéia da intervenção é estimular a construção de uma rede entre os participantes, como também compartilhar conhecimento e descobertas, a partir da metodologia do Mundo Jovem, que tem como foco o trabalho educativo voltado à adolescentes” – afirma Viviane Soranso, educadora do Núcleo Mundo Jovem.

Cerca de 20 alunos da Unicsul estiveram presentes na atividade, no dia 30 de março, e a participação foi um dos pontos altos do encontro. 



Pensamos que para garantir uma constante reflexão sobre as provocações que o Mundo Jovem traz, é necessário também pensar em sustentabilidade, ou seja, nesse caso o compartilhamento de experiências é fundamental, e para tanto utilizar ferramentas como o blog contribui para essa dinâmica de produção de conhecimento” – afirma José Luiz Adeve – Coordenador do Núcleo de Comunicação Comunitária São Miguel no Ar da Fundação Tide Setubal.




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O trabalho com a diversidade e o papel do educador de jovens

>> quarta-feira, 30 de março de 2011

Após  o trabalho com o tema identidade/diversidade a equipe "Mundo Jovem" sistematizou algumas reflexões, e agora com este blog, optamos por compartilhá-lhas com vocês
Que sentimentos emergem quando nos deparamos com o diferente?
Somos inevitavelmente colocados em cheque. Temos de pensar no que não temos e quer ter, ou no que temos e não queremos ter, ou no que não sabemos se somos ou não; aí vem o medo de sermos doutrinado e comandado pelo outro. Dá medo do que o outro vai mostrar de mim, e que não quero ver.
Todos nós desconhecemos parte de nós e por isso quando nos encontramos com outras pessoas somos obrigados a nos questionar. Só que o adolescente está justamente se perguntando quem é ele, o que quer ser e se conseguirá ser o que quer. Eles têm mais desconhecimentos sobre si e por isto o diferente tende ficar mais ameaçador (não sabem se vão conseguir responder para si e para o outro o que ele pensa, pois ainda não tem muitas referências de si e do mundo tão desenvolvidas)
Para ter mais respostas sobre o que  eles querem ser, os adolescentes tendem a analisar o que seus amigos valorizam, o que os adultos de referências valorizam e, consequentemente o que a sociedade valoriza. Por isto, eles procuram se juntar a grupos que tenham características com as quais se identificam, criam regras de comportamentos tão rígidos (roupas, gosto musical, gírias...), por isto também imitam tanto os ídolos da TV e da música, torcem radicalmente para times de futebol... Buscando consolidar uma identidade, os adolescentes ainda tendem a rejeitar com muita força tudo que questiona estas referências de si tão novas e rígidas.
Rejeitam muitas vezes com ataques verbais, questionamentos e até com violência; isso não só com adultos, mas com outros grupos de jovens que se uniram por características que são diferentes do seu grupo de identificação.
Isto é importante dos professores, educadores sociais, familiares saberem, pois, quando algum adolescente os desafiam, muitas vezes atacando algum jeito de ser ou de pensar bem particular característico da personalidade do adulto, estão tentando conhecer novas referências de vida e/ou proteger as referências que acabaram de construir para si. É importante o adulto ouvir a crítica, instigar o adolescente a pensar no que ele está defendendo, qual a sua idéia, e depois é preciso falar o que ele pensa, mesmo que isto seja diferente do esperado pelo adolescente. É preciso ajudar o adolescente a respeitar outras formas de pensar, mesmo que ele não concorde. O adolescente só conseguirá respeitar uma idéia diferente da dele se estiver de bem com a referência que acabou de construir sobre si e sobre o mundo; aí deixará o diferente existir em paz.
A intolerância acontece quando o diferente nos afeta por expressar algo de nós que é desconhecido e ameaçador. Tentamos atacar no outro o que incomoda em nós.
Há grupo que se formam para atacar o diferente, e há grupos que se formam para oferecer companhia, amizade, força e suporte aos integrantes.
Há grupos sociais que servem de depositários dos ataques. São grupos que historicamente e culturalmente carregam estigmas por ameaçarem valores aceitos na nossa sociedade.
Intenção do trabalho com o tema identidade/diversidade é desnaturalizar preconceitos, refletir criticamente sobre eles.
Pensamos ser o papel do educador: intervir diretamente nas cenas de violência, se mostrar contra, demonstrar e incentivar novos valores para os adolescentes se orgulharem de valores como: dignidade, cooperação, generosidade, inteligência, criatividade. Este valores dão força ao ser humano,não a humilhação e opressão dos mais vulneráveis.
Também consideramos muito importante a realização de atividades onde todos possam interagir e se conhecer mais, dando destaque às habilidades de cada um. Desta forma, abre-se a possibilidade dos participantes de um grupo se sentirem menos ameaçados, podendo "baixar a guarda" e a necessidade de se defender projetando no outro suas fragilidades.

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Assista o vídeo do primeiro encontro Tietê, onde me Levas?

>> quarta-feira, 23 de março de 2011

Uma iniciativa educomunicativa do Núcleo de Comunicação Comunitária SãoMiguel no Ar com a participação Centro Social Marista, Colégio Arquidiocesano, Instituo Crescer, OCA - Organismo de Comunicação e Arte e Mundo Jovem. O próximo encontro iniciaremos um processo de cartografia utilizando a tencologia do CPDOC da Fundação Tide Setubal.

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Deixe-me pensar

>> segunda-feira, 21 de março de 2011

O Filme "Deixe-me Pensar" foi produzido pelos jovens do "Espaço Jovem" de 2010 em parceria com o NCC. Ele fala de relações familiares violentas, e busca promover uma reflexão sobre alternativas melhores.
A construção deste vídeo se deu num processo dinâmico entre ações e reflexões críticas. Primeiramente escolheram objetos e/ou símbolos que representassem suas famílias; apareceram: santos, brinquedos, utensílios domésticos, fotos, quadros, roupas, comidas. Numa roda de conversa muito emocionante puderam conversar sobre as "dores e as delícias" de pertencerem às suas famílias, famílias estas muitas vezes diferentes das tradicionais, mas nem por isso menos importante ou menos valiosa. Apareceram famílias adotivas que recuperaram o sentido de vida de alguns jovens, avós que são mães, padrastos que são mais pais do que os biológicos, etc. As histórias afetivas transcenderam modelos fechados e esteriotipados, por isso abriram o leque de vínculos afetivos potentes e criativos!
Todavia, a falta de diálogo e de compreensão entre os membros da mesma família foi um assunto que ganhou destaque nos encontros. Por isso, eles optaram por usar alguns objetos trazidos para elaborarem uma narrativa que os ajudassem a retratar as cenas de violência que vivem cotidianamente.
À medida que iam elaborando esta história, iam também cuidando de suas feridas, mágoas e medos coletivamente, num clima de cooperação e solidariedade entre os jovens. Construir uma história coletiva que contém um pouco de cada um, e colocar a "mão na massa" literalmente para produzir este filme, fez com que o grupo pudesse ir além do sofrimento. Resolveram escrever depoimentos sobre o que esperam de suas famílias e sobre algumas alternativas às situações de violência.
O resultado deste processo poético é este vídeo, uma ação educativa que se transforma num gesto cidadão espontâneo à medida que outras pessoas possam usá-lo para trabalharem as relações familiares. Aproveitem!

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Deixe-me pensar

>> sexta-feira, 18 de março de 2011

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Galpão de Cultura e Cidadania

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CDC Tide Setubal

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